terça-feira, novembro 23, 2004

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http://www.sorryeverybody.com/

Jingle Bell prá vocês

Mário Prata

"Não gosto do Natal. Não chego a odiar mas não gosto. Nunca gostei. Desde pequeno, no interior. Papai Noel sempre me assustou. Gostava de preparar a árvore com dias de antecedência, apesar de não concordar em colocar algodão para "simbolizar" a neve. Gostava de imaginar os presentes. Aliás, não gosto nem de dar e nem de receber presentes em datas certas. O presente é bom quando você não espera. No aniversário, Natal, Dia da Criança, depois Dia dos Pais, acho um saco de Papai Noel. O presente, conforme a palavra em si se explica, é uma presença. Portanto, não pode ser datada. Não deve ser uma obrigatoriedade.

Além de não gostar do Natal, em alguns aspectos, ele chega a ser irritante: Em vários aspectos. Senão, vejamos:

— Quer coisa mais irritante durante o mês de dezembro do que ir a um barzinho ou restaurante, de noite, para tomar um chopinho e ter, ao seu lado, aos gritos, berros e urros, uma "festinha da firma", com risos histéricos, discursos profundos e etílicos do "chefe", gozações com a "gostosa" da firma e a indefectível troca de "amigos secretos?" Por que gritam tanto nas "festinhas da firma?" E quando você vai ao banheiro sempre tem um ou dois funcionários burocraticamente vomitando. Como se vomita no Natal! Principalmente os bancários.

— E o "amigo secreto" então? Já notaram que sempre sai para quem não é nem muito amigo e muito menos muito secreto? E você passa o mês inteiro tendo que imaginar o que vai dar praquele chato. Se o "amigo secreto" já é uma relação constrangedora na firma, em família então, nem se fala. Em primeiro lugar, porque dois ou três dias depois do "sorteio", todo mundo já sabe quem é o amigo de quem. Você já sabe pra quem vai dar e de quem vai receber. Essas informações sempre vazam no seio familiar. Sempre tem uma irmã que sabe de todos, ninguém sabe como. E você que torceu para não sair aquela prima fofoqueira, pois é justamente com ela que você vai se abraçar logo mais. E dizer todas aquelas frases. Todas, são insubstituíveis.

— E as propagandas de Natal? Existe coisa mais horrível que este bando de gordos com brancas barbas, puxados por veadinhos? A publicidade brasileira é uma das melhores do mundo, perdendo talvez apenas para a inglesa. Mas, chega o Natal, baixa o "espírito natalino" nos criadores das agências e dá no que dá. Eles não conseguem (há 1.994 anos) fazer um único anúncio sequer decente nessa época. São constrangedores, amadores, dignos de um Papai Noel de mentirinha. Tem uns, mais "criativos", que até neve têm, debaixo dos 40 graus de dezembro.

— E aqueles Papais Noéis que vão de casa em casa e os pais obrigam as criancinhas a dar beijo naquele sujeito imenso, barba descolada, sapatão de militar, já meio bêbado depois de passar em várias casas de amigos e parentes? As criancinhas esperneiam, não dormem semanas seguidas, sonhando com aquele monstro que o pai fez beijar. Meu Deus, é um outro pai que eu tenho?, devem pensar os pequenininhos da família. E o monstro ainda diz "coisas" para os indefesos, presos nos braços do pai ou da mãe, quiçá da avó: este ano, não vai fazer malcriação, vai comer toda a papinha, não vai mentir e nem fazer xixi na cama, viu, Rony? Coitados.

— Mas o pior mesmo é a ceia, propriamente dita. Com o passar dos anos, a família vai crescendo e de repente já são quatro gerações que estão ali, de olho no peru. Umas 50 pessoas. E ali dá de tudo. Cunhados que não se falam, a velhinha que não escuta os planos do asilo, o fulano que está falido, coitado, a prima que está dando para um sobrinho, aquele casal que está separado mas que, no Natal, baixa o "espírito" e eles comparecem juntos. Todo mundo sabe que se odeiam. Mas é Natal. Aquele tio que deve tanto para o seu irmão também está lá. Mas é Natal. E a irmã que não pagou a trombada que ela deu com o carro do tio-avô? Tudo é permitido. Afinal, é Natal. Nasceu quem mesmo? Jesus, não foi? E, por isso, à meia-noite, todos dão as mãos e rezam (des)unidos.

— E, para terminar: existe música mais chata que Jingle Bell?Já o Reveillon, é o maior barato. É quando tomamos o porre para tirar e esquecer a ressaca do Natal. Mas não adianta. No ano que vem, tem outro Natal."

Texto extraído do livro "100 Crônicas", Cartaz Editorial - São Paulo, 1997. pág. 148

Para mim o Natal é praticamente um dia como outro qualquer. Por um lado é bonito o espirito natalicio, a animação, a musica, mas por outro o Natal na classe média significa apenas que naquele dia putos mimados só pensam em receber prendas, isso é tudo e o mais importante para eles. Mas alguem com consciência e que não acredita naquilo que se celebra no Natal, começa ao ver meninos e meninas dizerem aos pais "eu quero, eu quero, eu quero", e também pensa em todos aqueles que não têm um Natal feliz, novos ou velhos, homens mulheres, crianças...principalmente as crianças, que são quem acredita mais no Natal e quem mantém o espirito natalicio vivo. Enfim...

sábado, novembro 20, 2004

Diretor quer Tom Hanks em 'O Código da Vinci'

O cineasta americano Ron Howard, que vai dirigir a versão para as telas do best-seller O Código Da Vinci, quer que Tom Hanks desempenhe o papel principal do filme.
Para o diretor de Uma Mente Brilhante, o astro que já foi Forrest Gump reúne todas as atribuições para interpretar no cinema o professor da Universidade de Harvard Robert Langdon, personagem principal do livro.

“Tom é um ator empolgante para se ver pensando”, disse Howard à revista Newsweek.
Os agentes de Tom Hanks confirmaram negociações para o ator participar do filme.

Sucesso
Hanks e Howard já fizeram dois filmes juntos - Splash, Uma Sereia em Minha Vida e Apollo 13 – Do Desastre ao Triunfo.

O Código da Vinci é um fenômeno internacional de vendas e tem tudo para ser um sucesso com ou sem a participação de Tom Hanks. Mas a presença do astro, que já ganhou dois Oscars de Melhor Ator, certamente não vai atrapalhar um bom desempenho nas bilheterias – ele é um dos atores mais populares de Hollywood e já estrelou diversos filmes de grande sucesso, como Náufrago, Quero Ser Grande e O Resgate do Soldado Ryan.

“Nós provavelmente não precisamos do status dele do ponto-de-vista da arrecadação em bilheteria”, disse Howard. “Mas ele daria a Langdon uma legitimidade imediata.”

Ar das igrejas pode fazer mal à saúde, diz estudo...

O ar que há dentro das igrejas poderia fazer mais mal à saúde que aquele à beira de uma rua movimentada, segundo uma nova pesquisa.
Cientistas holandeses afirmaram que o ar nas igrejas tem mais hidrocarbonetos policíclicos, que podem causar câncer, que o ar respirado em ruas em que passam 45 mil carros por dia.
O nível de pequenas partículas poluentes sólidas (PM10) nas igrejas estudadas é 20 vezes maior que o permitido pelas regulamentações européias.
O estudo, feito por uma equipe da Universidade de Maastricht, na Holanda, foi publicado pelo European Respiratory Journal.

Riscos no Natal
Os pesquisadores acrescentam que o mês de dezembro, quando as igrejas acendem velas para o Natal, poderia trazer ainda mais riscos aos pulmões.
Acredita-se agora que a saúde respiratória é colocada em risco diante da chamada "poluição interior" dentro de casa, no trabalho e em outros espaços fechados.
A equipe holandesa decidiu verificar a qualidade do ar nas igrejas, já que elas são muito pouco ventiladas e têm velas e incensos queimando durante todo o dia.
Eles analisaram a concentração de partículas no ar de uma pequena capela e de uma grande basílica em Maastricht, após deixarem queimar as velas por bastante tempo e simularem um serviço religioso com o uso de incenso.
Os cientistas observaram que, após deixar as velas acesas por nove horas, o ar da igreja continha níveis de concentração de partículas PM10 de 600 a 1000 microgramas por metro cúbico – mais de quatro vezes o nível aferido antes da missa matinal.
Isso significa 12 a 20 vezes a média de concentração permitida pelos padrões europeus para um período de 24 horas.

Radicais livres
O estudo também identificou no ar vários tipos de radicais livres, inclusive alguns que não haviam sido documentados antes.
Os radicais livres são moléculas altamente reativas que fazem mal ao tecido do pulmão e podem provocar ou piorar reações inflamatórias e doenças respiratórias como asma ou bronquite.
Os pesquisadores afirmam que os padres e pessoas que trabalham dentro de igrejas por longos períodos enfrentam riscos maiores que os fiéis que freqüentam as igrejas.
Assim mesmo, pessoas devotas que passam muitas horas por dia no local também poderiam ser afetadas.
Um porta-voz da Igreja Anglicana afirmou que, durante cerimônias em que são queimadas velas ou incenso, as portas das igrejas costumam ser deixadas abertas, com pessoas entrando e saindo do local.
Ele acrescentou, porém: "Este estudo certamente precisa de mais investigação, e continuaremos atentos".

Novo vírus na internet 'ressuscita dos mortos'

Empresas de segurança estão alertando para o risco de um vírus de computador que "ressucita dos mortos".
A mais nova versão do vírus da família Sober se espalha pelo PC infectado e renasce se apenas uma das partes espalhadas não for deletada.
Esse vírus também engana os usuários, pedindo a eles que abram arquivos anexados afirmando que o e-mail já passou pelo antivírus e está limpo.
As companhias de segurança de computadores dizem a todos que tomem precauções caso recebam mensagens não-solicitadas com attachments.
O primeiro vírus do tipo Sober surgiu no final de outubro de 2003 e afetou principalmente computadores na Alemanha.

Disfarce
A última versão, Sober-I, se espalhou por mais países e tem mais recursos para iludir os internautas.
O vírus insere dois pequenos arquivos na memória do micro infectado. Se qualquer um deles for manualmente apagado, o outro faz ressurgir o arquivo deletado.
Táticas parecidas já foram vistas em programas conhecidos como "spyware", usados para coletar os hábitos de navegação dos usuários na internet.
Os arquivos anexos que carregam o vírus vêm disfarçados de protetor de tela (terminação scr), ou com os formatos .bat, .pif e .com.
Quem clicar duas vezes nesses arquivos estará também abrindo caminho para outros programas malignos, já que o vírus desabilita muitos dos mecanismos de seguranças usados para proteger os computadores dos vírus.
O vírus Sober-I pode afetar micros funcionando com Windows 2000, 95, 98, Me, NT, XP e Windows Server 2003.

domingo, novembro 14, 2004

Será que os Hobbits Existem?



Foi descoberta, à sensivelmente 2 meses, uma nova espécie, que foi anexada à categoria da evolução humana: o Homo Florensiensis. Os seus restos mortais foram encontrados na ilha de Flores, na Indonésia. Esta descoberta surpreende ainda mais porque o "ser" encontrado tinha apenas um metro de altura. No início, pensou-se que era uma criança, mas após estudos mais aprofundados verificou-se que se tratava de um adulto (devido ao desenvolvimento dos dentes, do cérebro etc) tratava-se realmente de uma espécie totalmente nova, com um cérebro muito mais pequeno que o humano e grandes quantidades de pêlo a cobrir o seu corpo: mas este tinha longos braços (sobre os quais se irão realizar mais estudos, para determinar se serviriam para trepar às árvores) e caminhava sobre os dois pés. Ainda mais fantástico é que o esqueleto é relativamente recente: tem 12.000 anos aproximadamente, o que leva a crer que estas pequenas criaturas evoluiram realmente do Homo Erectus, mas que devido a condições específicas evoluíram de forma diferente. Os especialistas ficaram espantados com a idade das ossadas não só por isso mas por que os instrumentos encontrados com eles eram muito primitivos.

Incrivel mesmo é que os habitantes de Flores tinham lendas muitissimo detalhadas sobre a existência de pequenas e peludas pessoas as quais chamavam "Ebu Gogo". Os locais contam que tinham cerca de um metro de altura e emitiam murmúrios como se falassem uns com os outros. Também se diz que imitavam os sons humanos como se tratassem de papagaios. Pensa-se que os desta região morreram quando uma grande erupção vulcânica que destrui a vida selvagem de Flores, á cerca de 12.000 anos. Mas a última lenda que menciona um destes seres data de à cerca de 100 anos atrás...

Sempre houve lendas sobre pessoas pequenas: Dos anões, doendes, até outras pequenas criaturas que povoam as histórias um pouco por todo o mundo, histórias que se transmitiam oralmente e assim sobreviveram até à actualidade. Mas será que realmente têm bases reais?

De qualquer maneira, há quem ponha já a hipótese que, algures nas florestas inexploradas da indonésia, estas pequenas criaturas ainda possam viver, isolados do resto do mundo.

Que tipo de questões podem trazer estas criaturas? Não só em relacção ao estudo da evolução do ser humano, mas em termos religiosos, culturas, sociais: digamos, humanos, qual seria o reflexo de tal descoberta? Seriam apelidados de demónios? Teriam direitos? De qualquer forma, é esperar para ver. Só o tempo o dirá.

para saber mais: National Geographic

quinta-feira, novembro 04, 2004

Taj Mahal

O Taj Mahal, situado na cidade de Agra na Índia, é considerado a oitava maravilha do mundo. Edificado em mármore branco, adquire subtis variações de cor ao reflectir as variações da luz solar ao longo do dia, tornando um espectáculo de rara beleza a sua observação em várias alturas do dia, em especial ao amanhecer e ao anoitecer.
Tamanha beleza esconde e faz esquecer a crueldade cometida aos arquitectos que o conceberam.
Mandado construir pelo imperador Shaj Jehan em 1626, em memória de sua esposa Mumtaz Mahal, que morreu ao dar à luz o oitavo filho do casal, levaria 22 anos a construir ocupando 20.000 trabalhadores.
Era tão grande o amor que tinha pela sua rainha e tão grande a dor pela sua perda, que Jehan decidiu construir algo de inigualável em todo o mundo que servisse de mausoléu à sua amada.
Descontente com os projectos apresentados pelos arquitectos do seu reino, contratou o mais famoso dos arquitectos persas, Ustad 'Isa.
Para Shaj Jehan, Ustad só poderia conceber algo que exprimisse a dimensão do seu desgosto se sentisse uma dor igual á sua, pelo que mandou matar a noiva do arquitecto.
Concluída a obra, a Ustad 'Isa e aos outros arquitectos que com ele formaram equipa, foram-lhes amputados os braços para que não pudessem conceber nada que se igualasse ou superasse em beleza ao Taj Mahal.

O santo Graal

A figura do Graal é tida, comumente, como a da taça que serviu Jesus durante a Última Ceia e na qual José de Arimatéia teria recolhido o sangue do Salvador crucificado proveniente da ferida no flanco provocada pela lança do centurião romano Longino ("Ao chegarem a Jesus, vendo-O já morto, não Lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados perfurou-Lhe o lado com uma lança e logo saiu sangue e água" - João19:33-34). A Igreja Católica não dá ao cálice mais do que um valor simbólico e acredita que o Graal não passa de literatura medieval, apesar de reconhecer que alguns personagens possam realmente haver existido.

É provável que as origens pagãs do cálice tenham causado descontentamento à Igreja. Em Os mistérios do Rei Artur, Elizabeth Jenkins ressalta que "no mundo do romance, a história era acrescida de vida e de significado emocional, mas a Igreja, apesar do encorajamento que dava às outras histórias de milagres, a esta não deu nenhum apoio, embora esta lenda seja a mais surpreendente do ponto de vista pictórico. Nas representações de José de Arimatéia em vitrais de igrejas, ele aparece segurando não um cálice, mas dois frascos ou galheteiros". Alguns tomam o cálice de ágata que está na igreja de Valência, na Espanha, como aquele que teria servido Cristo mas, aparentemente, a peça data do século XIV. Independente da veneração popular, esta referência é fundamental para o entendimento do simbolismo do Santo Graal já que, como explica a própria Igreja em relação à ferida causada por Longino, "do peito de Cristo adormecido na cruz, sai a água viva do batismo e o sangue vivo da Eucaristia; deste modo, Ele é o cordeiro Pascal imolado". A primeira referência literária ao Graal é O Conto do Graal, do francês Chrétien de Troyes, em 1190. Todo o mito - e uma série interminável de canções, livros e filmes - sobre o rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda tiveram seu início ali. Tratava-se de um poema inacabado de 9 mil versos que relata a busca do Graal, da qual Arthur nunca participou diretamente, e que acaba suspensa. Um mito por si só, O Conto do Graal é uma obra de ficção baseada em personagens e histórias reais que serve para fortalecer o espírito nacionalista do Reino Unido, unindo a figura de um governante invencível a um símbolo cristão. José de Arimatéia, um "judeu-cristão"Robert de Boron conta que os judeus, ao descobrirem José de Arimatéia, prendem-no em uma cela sem janelas onde todos os dias uma pomba se materializa deixando-lhe uma hóstia, seu único alimento durante todo o cárcere, graças ao qual sobrevive. José esconde a taça que Jesus usou na Última Ceia, a mesma que ele próprio usou para recolher o sangue de Cristo antes de colocá-lo na tumba. Ao ser libertado, viaja para a Inglaterra com um grupo de seguidores e funda a Segunda Mesa da Última Ceia, ao redor da qual sentam doze pessoas (conforme a Távola Redonda). No lugar de Cristo é colocado um peixe. O assento de Judas Escariostes fica vazio e quando alguém tenta ocupá-lo é "devorado pelo lugar" de forma misteriosa. A partir desse momento esse assento é conhecido como a Cadeira Perigosa (mesmo nome do assento da Távola Redonda que também ficava vazio e só poderia ser ocupado pelo "cavaleiro mais virtuoso do mundo". Em algumas versões, é o assento de Lancelot que sempre fica vazio. Lancelot, o mais dedicado cavaleiro, que assim como Judas em relaçao a Jesus, era o que mais amava Arthur e também o que o traiu). José de Arimatéia fundou sua congregação em Glastonbury. No lugar onde teria edificado sua igreja com barro e palha há os restos de uma abadia muito posterior. A mesma onde se diz estarem enterrados Arthur e Guinevere e onde estaria o Santo Graal.

Arca de Noé?!!

Uma das maiores histórias da bíblia, diz que uma arca que foi criada para salvar os animais de um dilúvio anunciado por Deus.A Arca de Noé. Estaria ela ainda intacta em alguma região ainda não desbravada pelo homem? Ou seria mais uma lenda em torno dos personagens sagrados?

De acordo com alguns especialistas, foi encontrada no cume do Monte Ararat, na Turquia um objeto, como se fosse uma embarcação, com estábulos e jaulas em seu interior.

A bíblia diz que, Noé recebeu uma mensagem de Deus, avisando de um grande dilúvio, que inundaria toda a Terra. E disse para Noé construir uma Arca gigantesca para abrigar um casal de cada espécie de animal, para dar continuidade as espécies. A arca foi construída e veio o dilúvio. Inundando tudo o que havia por perto. E Noé estava a salvo com os animais em sua arca. Alguns estudiosos acreditam que, quando acabou o dilúvio, a arca parou num ponto onde hoje é o Monte Ararat, na Turquia. Mas com o passar dos anos, o gelo teria coberto toda a arca.

Mas alguns pesquisadores também colocam a veracidade desses fatos em questão. Uma delas é que a arca, por ser de madeira, e ter ficado na água por tanto tempo, não poderia resistir e entraria em decomposição. Não duraria tanto tempo e não estaria intacta como dizem outros estudos.

Outro factor que impede a conclusão da pesquisa são os fatores climáticos. Terremotos, avalanches, erupções, animais selvagens e até ladrões fazem com que a possível Arca de Noé continue guardada e escondida. Além de leis radicais da Turquia que proíbe certas explorações em suas montanhas. Alguns dados de historiadores afirmam que existia um vilarejo próximo ao Monte Ararat no sec XIX, e lá havia um monastério que possuía algumas relíquias da Arca. Em Junho de 1840, o Monte Ararat sofreu um terrível terremoto... O Monastério foi destruído e as relíquias também... Até hoje as descobertas sobre o possível paradeiro da Arca de Noé não passam de especulações. Tudo o que foi pesquisado é baseado em dados e fotografias que ainda não mostram nitidamente o que está no Monte. E essa incógnita continuará até que a verdade nos seja revelada...

http://www.apocalipse2000.com.br/profecias08.htm