Abres as asas ao ser
Não analizas
Não choras
Não sentes. Vives.
E fazes de cada instante
cada tempo concedido
mais do que uma benção
O antónimo de contratempo
[A melodia de uma canção]
Não procures
Nem persegues
Não sonhes, Não sofras
Sem promessas
Sem loucuras
Aó instinto.
Abres as asas ao vento
[porque tem de ser]
É tal missão
[ou castigo]
Que carregas contigo
A liberdade de não ter escolha.
És.
Porque tens de ser.
És.
E como te invejo!
Como te espreito, e te vejo
E beijo as tuas plumas no ar...
Como quero ser somente também...!
Não ser ninguém... e ser tudo mais.
Voar sem saber
que estou contente
pela inconstância
das regras do verbo ser.
Ignorância de quem procura respostas
No rumo do pensamento!
Sem futuro, só presente
Sem memória das notas passadas.
Poisar nos jardins secos
e Adormecer, por fim
por entre musmúrios de fadas.
Não analizas
Não choras
Não sentes. Vives.
E fazes de cada instante
cada tempo concedido
mais do que uma benção
O antónimo de contratempo
[A melodia de uma canção]
Não procures
Nem persegues
Não sonhes, Não sofras
Sem promessas
Sem loucuras
Aó instinto.
Abres as asas ao vento
[porque tem de ser]
É tal missão
[ou castigo]
Que carregas contigo
A liberdade de não ter escolha.
És.
Porque tens de ser.
És.
E como te invejo!
Como te espreito, e te vejo
E beijo as tuas plumas no ar...
Como quero ser somente também...!
Não ser ninguém... e ser tudo mais.
Voar sem saber
que estou contente
pela inconstância
das regras do verbo ser.
Ignorância de quem procura respostas
No rumo do pensamento!
Sem futuro, só presente
Sem memória das notas passadas.
Poisar nos jardins secos
e Adormecer, por fim
por entre musmúrios de fadas.
By: Naja
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