Com olhos moribundos olhei para ti,
Lenta, morte lenta a partir do dia que te vi.
Vida em declínio pelo que um dia senti,
Toda uma morte por uma vida que sinto que não vivi.
Pensamento abstracto por uma distracção feliz,
Abstracção dum mundo que nunca me quis.
Pensamento num sonho que me deixa voar,
Pensamento na vida que não me deixa sonhar.
Todo um sentimento por aquilo que nunca tive,
Sonho de todo o ser que realmente vive.
Toda uma vida perdida por aquilo que chamam amar,
Amor de uma vida que não se chegou a concretizar.
É esta a minha dor por não saberes que te amo,
E que cada vez que sofro é por ti quem chamo.
domingo, setembro 12, 2004
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